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Governo federal vai ampliar recursos para o Programa Produtor de Água e Solos

 Atualmente, 20 projetos estão em execução, e mais oito podem ser implementados em breve 


Foto: Agência Nacional das Águas/Divulgação
Produtores da bacia hidrográfica de Pipiripau já são beneficiados pela iniciativa

 

O governo federal vai ampliar o Programa Produtor de Água e Solos (ANA), que paga por serviços ambientais prestados, aliados a boas práticas de cultivo em áreas de bacias hidrográficas. A ANA publicou edital que destina R$ 5,600 milhões em recursos. Atualmente, 20 projetos estão em execução, e mais oito podem ser implementados em breve.

– Hoje nós temos 20 projetos em andamento. Com esse recurso buscamos identificar pelo menos mais oito projetos para o início do ano que vem. Nosso chamamento público é direcionado aos Estados, municípios e consórcios. Nós fazemos parceria com a prefeitura, que lança um edital na bacia hidrográfica selecionada, chamando os produtores para participar. É nesse momento que eles vão firmar contrato do pagamento por serviços ambientais – explica o gerente sustentável da ANA, Devanir Garcia dos Santos.

A fazenda de João Takagi, em Planaltina, no Distrito Federal, fica na área da bacia hidrográfica de Pipiripau, um dos 20 projetos atendidos pelo ANA, criado em 2000 pelo governo federal. Há seis meses o agricultor se cadastrou e desde então, faz a manutenção da área de preservação e aplica técnicas sustentáveis nas lavouras de hortaliças e milho, e recebe pelo serviço ambiental cerca de R$ 200 por hectare.

– Estou preservando essa área que foi delimitada, mantendo as curvas de nível na minha plantação, estou fazendo a rotação de cultura que é preciso fazer. Acho importante preservar uma área tão úmida e que também é o berço de captação de água que vai para cidade – diz o produtor.

Segundo Santos, a Agência Ambiental local prepara um projeto para cada propriedade e os produtores rurais que executam os serviços, recebem uma quantia em dinheiro que varia de acordo com a região.

– A gente faz uma avaliação do custo de oportunidade do uso da área. A gente busca observar quanto o produtor ganharia se ao invés de ter florestas naquela área, tivesse fazendo o padrão de custo da região. O programa busca reembolsa-lo pelo menos o valor que ele teria, por não mais usar aquela área para ter uma floresta. A ideia é criar incentivos para que os produtores adotem boas práticas e que elas se reflitam na maior produção de água ou na melhoria dela – finaliza.

 

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